De acordo com pesquisadores norte-americanos, redução de risco chegaria a 11%. Aumento seria de uma xícara e meio pelo período de quatro anos Aumentar em uma xícara e meia o consumo de café em um período de quatro anos ajuda a reduzir em 11% o risco de diabetes, revelou estudo publicado na última quinta-feira. Os resultados da pesquisa, chefiada por Frank Hu e Shilpa Bhupathiraju, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, foram publicados na revista Diabetologia, da Associação Europeia para o Estudo da Diabetes. Há tempos se associava uma incidência menor do diabetes tipo 2 com o consumo de chá e café, e os cientistas observaram esta relação de perto. Os autores determinaram que as pessoas que aumentaram o consumo de café em mais de uma xícara por dia durante quatro anos apresentavam um risco 11% menor de contrair diabetes tipo 2 com relação àquelas que não modificaram seus hábitos de consumo. Ao contrário, os pacientes que reduziram o consumo de café em pelo menos uma xícara apresentaram um risco de desenvolver diabetes tipo 2 superior 17%. Não foi detectado um impacto do consumo de chá e café descafeinado no risco de diabetes. Aqueles que mantiveram um nível elevado de consumo de café, de 3 xícaras de café ou mais, apresentaram um risco de diabetes ainda menor, 37% inferior ao de consumidores moderados, que consomem uma xícara ou menos por dia. “As mudanças nos hábitos de consumo de café parecem impactar o risco de diabetes em um prazo relativamente curto. Nossas pesquisas confirmam estudos prospectivos anteriores segundo os quais um consumo maior de café era associado a um risco menor de diabetes tipo 2”, afirmaram os autores. Fonte: O Povo

Objeto pode atacar o planeta com força similar a de 2500 bombas nucleares.

Uma nova informação diz que o mundo pode acabar no dia 26 de agosto de 2032. As notícias surgiram após uma descoberta feita por astrônomos ucranianos. 

Um grande asteroide de 1300 metros está viajando em direção à Terra, e poderia atacar o planeta com uma força de 2500 bombas nucleares. Segundo o Observatório Astrofísico da Criméia, o objeto gigantesco foi classificado pela comunidade científica como um dos asteroides mais perigosos já registrados. 

Mesmo assim, as chances de ele atingir o planeta são bastante remotas, sendo de uma em 63000. Apesar disso, um impacto pode danificar mais de 100 mil quilômetros quadrados e mudar o clima do planeta para os próximos anos. 

A NASA considerou o objeto como “potencialmente perigoso”. O asteroide, no entanto, é muito menor do que o objeto interplanetário que atingiu a Terra e matou os dinossauros há 65 milhões de anos atrás, já que tinha aproximadamente 9,6 mil metros. 

Após o objeto ser visualizado na última semana, astrônomos na Espanha, Itália e na Sibéria confirmaram a existência do 2,013 TV135. Ele deve estar mais próximo em 2024, permitindo uma melhor análise dos cientistas. 

Fonte: Daily Mail

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